LouroStones investe em unidade autónoma e tecnologia de ponta
Empresa lança unidade industrial em Alcanena, com tecnologia de I4.0, para transformar pedra e oferecer produtos de maior valor, reforçando a sua presença global.
O presidente da Comissão Diretiva do COMPETE 2030 salientou, no Jornal Público, que “A urgência da transição da economia para modelos de negócio mais sustentáveis é real e inadiável”.
O presidente da Comissão Diretiva do COMPETE 2030 participou no artigo do jornal Público dedicado à importância das empresas reconhecerem e minimizarem os impactos ambientais das suas atividades económicas.
Para Nuno Mangas, “A urgência da transição da economia para modelos de negócio mais sustentáveis é real e inadiável”, destacando a necessidade das empresas adotarem e desenvolverem produtos ou serviços em sintonia com as boas práticas nos critérios ESG, sigla do inglês para as palavras: ambiente, social e governança.
Na notícia, publicada no passado dia 23 de fevereiro, o presidente do COMPETE 2030 reforça esta necessidade de uma mudança de paradigma, para que estas empresas possam manter a competitividade e assegurar “o acesso a financiamento e à participação em cadeias de fornecimento globais”.
Empresa lança unidade industrial em Alcanena, com tecnologia de I4.0, para transformar pedra e oferecer produtos de maior valor, reforçando a sua presença global.
Samuel Costa Delgado, CEO, explica como a empresa reforça a competitividade através de inovação, digitalização e Inteligência Artificial no setor das rochas ornamentais.
Empresas podem candidatar-se a 50 M€ para projetos que promovam a transição energética, a sustentabilidade e a neutralidade carbónica.